Hoje personifiquei o mítico "Mudex". Não é Average Jorge, não é Jorgex - O Cromo das Bicicletas, não é TeleJójó - Telemarketing + Jorge João -, mas sim Mudex!
Mudex é quando tenho de fazer mudanças de casa minhas e de amigos meus. Só o ano passado mudei de casa/quartos 4 vezes. Não gosto de falar neste assunto, pois 2010 foi um mau ano para mim.
Em contraste, 2011 foi um ano ok, uma vez que tudo mudou na minha vida, porém, os pratos da balança desiquilibraram-se: muito trabalho, zero de faculdade e zero de Sushi.
...
Vou falar de coisas boas! Hoje fiz duas descargas e agora só me faltam coisas soltas e de grande volume. Antes de sair da nova base de operações Jorgex & Sushi, lavei o tronco, sovacos e cabeça com o único detergente que tinha: Fairy o milagre anti gordura ultra concentrado. Eram 20h38 quando eu e o meu Mestre saimos.
Depois corri para deixar o meu Mestre em casa dele (21h00) e fui acelerendo no caixote da fruta do meu administrador da BTTribo para ir ao cinema. Era o Water for Elephants das 21h25 no Colombo. Escusado será dizer que fui pontual. Com o MyZonCard, os bilhetes sairam a metade do preço. (^_^)
O filme fez-me lembrar duas coisas: o filme Titanic e o meu cão, que espero não shockar os meus seguidores do Brasil, o Snif.
O filme é uma espécie de relato em primeira mão duma pessoa que vivenciou os eventos, tal como no Titanic, coisa que não apreciei lá muito. Adorei a actuação do Christoph Waltz, deve ser a forma como ele fala, é hipnotizadora.
Gostei muito do elefante Rosie e do cão do anão que era o Queenie. Queenie fez-me recordar um cão que tive na infância que era o Snif, um Fox Terrier Paulistinha. Era um amigo super independente, protetor, rebelde, confiante, tricolor, obediente, imparável (se não mesmo incansável), provocador e de uma inteligencia e força infinitas. Snif era bastante popular na Costa da Caparica e como cão, não tinha limites. Acho que o universo não está preparado para esta super raça de cachorros sobredotados. Cães, desprovidos de qualquer tipo de limitação racional paradoxal, dimensional e temporal.
Inclusive, eu cheguei a conhecer em São Paulo o pai do Snif, o Spitz.
Enfim, sinto falta dum amiguinho tricolor paulistinha. Aceito doações, pode ser um Snifão de peluche!
...
Depois do cinema, dei um pulo a uma lojinha de livros e tinham lá o Pet Shop of Horrors vol. 8. Faz uns bons 3 ou 4 anos que não comprava manga. Foi bom. Gostei do cheiro do papel. É algo que não tenho quando leio manga e BD no portátil.
Mudex é quando tenho de fazer mudanças de casa minhas e de amigos meus. Só o ano passado mudei de casa/quartos 4 vezes. Não gosto de falar neste assunto, pois 2010 foi um mau ano para mim.
Em contraste, 2011 foi um ano ok, uma vez que tudo mudou na minha vida, porém, os pratos da balança desiquilibraram-se: muito trabalho, zero de faculdade e zero de Sushi.
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Vou falar de coisas boas! Hoje fiz duas descargas e agora só me faltam coisas soltas e de grande volume. Antes de sair da nova base de operações Jorgex & Sushi, lavei o tronco, sovacos e cabeça com o único detergente que tinha: Fairy o milagre anti gordura ultra concentrado. Eram 20h38 quando eu e o meu Mestre saimos.
Depois corri para deixar o meu Mestre em casa dele (21h00) e fui acelerendo no caixote da fruta do meu administrador da BTTribo para ir ao cinema. Era o Water for Elephants das 21h25 no Colombo. Escusado será dizer que fui pontual. Com o MyZonCard, os bilhetes sairam a metade do preço. (^_^)
O filme fez-me lembrar duas coisas: o filme Titanic e o meu cão, que espero não shockar os meus seguidores do Brasil, o Snif.
O filme é uma espécie de relato em primeira mão duma pessoa que vivenciou os eventos, tal como no Titanic, coisa que não apreciei lá muito. Adorei a actuação do Christoph Waltz, deve ser a forma como ele fala, é hipnotizadora.
Gostei muito do elefante Rosie e do cão do anão que era o Queenie. Queenie fez-me recordar um cão que tive na infância que era o Snif, um Fox Terrier Paulistinha. Era um amigo super independente, protetor, rebelde, confiante, tricolor, obediente, imparável (se não mesmo incansável), provocador e de uma inteligencia e força infinitas. Snif era bastante popular na Costa da Caparica e como cão, não tinha limites. Acho que o universo não está preparado para esta super raça de cachorros sobredotados. Cães, desprovidos de qualquer tipo de limitação racional paradoxal, dimensional e temporal.
Inclusive, eu cheguei a conhecer em São Paulo o pai do Snif, o Spitz.
Enfim, sinto falta dum amiguinho tricolor paulistinha. Aceito doações, pode ser um Snifão de peluche!
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Depois do cinema, dei um pulo a uma lojinha de livros e tinham lá o Pet Shop of Horrors vol. 8. Faz uns bons 3 ou 4 anos que não comprava manga. Foi bom. Gostei do cheiro do papel. É algo que não tenho quando leio manga e BD no portátil.
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