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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2009

1.5mm

Na tentativa de fazer o Alvalade-PortoCôvo-Alvalade 2009 com pneus com mais de 15 anos de produção, decidi optar pelo mítico Ritchey Z-Max. Pedi de volta o meu Z-Max em kevlar e comprei Z-Max Evolution com casing em arame. Tudo parecia bem até ver o meu Z-Max bastante usado. Não é queimado ou meio cortado mas sim usado. É bom saber que tenho amigos que gostaram do meu Z-Max. Decidi montá-lo já para ver como se comporta, se ainda está bom para ser usado à frente senão, vou ter de desistir do desafio "Alvalade-PortoCôvo-Alvalade 2009 com pneus com mais de 15 anos de produção". Alguém sabe se o Panarecer TrailBlaster tem os tais 15 anos? Sei que já estão OOP desde 2006 ou 2007. Se eles apareceram em 1991 ou 1992, então tenho dois TrailBlaster para usar! =P

13km... Isto faz-se bem a pé!

Ontem, segunda feira, um amigo meu espetou um ferro qualquer no desviador e isso empenou o LX + corrente. Isto foi em pleno nenhures. Conclusão: o moço não acreditou quando eu disse para começarmos a dar corda aos sapatos antes que ficasse escuro. Não tou a brincar, estávamos a 13km de casa e eram 17h30. Ele baixou o selim e usou a bike como se não tivesse pedais, como fazem as crianças. Assim que chegámos ao asphalto, eu comecei a empurrar mas era tão difícil. Basicamente, a Margem Sul tem subidas curtas mas super inclinadas, o que complica empurrar um peso morto com rodas pois é um braço para empurrar, outro braço para pilotar a minha bike e muita força para pedalar em frente. Porque tanto esforço? Bem, por motivos de confiança elevada na Sushi, eu não levei câmara de ar ou sequer bomba para encher porque tinha os "fat tyres germânicos" e como eu que este meu amigo trás sempre uma câmara de ar e uma bomba para encher... 1+1 são 2 e pronto. Portanto, com duas câmaras de ar,

Expo FCT 2009

Lá estarei a demonstrar duas experiências sobre o ouvido humano e a frequência da voz humana... Apareçam! Eu estarei algures no edifício II (dep. de Materiais) da FCT. Sou o magano que tem as 3 correntes no pulso. =P

Factor "fora de casa"

Uma coisa é pedalar "em casa". Conhecemos os trilhos com a palma da nossa mão, sabemos todos os pontos de abastecimento possíveis, qual a melhor mudança para ultrapassar o obstáculo, qual o melhor trajecto, onde fica o hospital mais próximo, quantos kilómetros faltam ou quanto tempo leva a chegar ao destino sem olhar para o ciclo-computador e até sabemos o nome de todas as terriolas. Isto é pedalar "em casa". Para a maioria dos bttistas, pedalar "fora de casa" não é um problema. Para mim, é uma dor de cabeça. E para a minha bicicleta também! (+_+) Por exemplo, este sábado fiz a 2ª Tentativa da Conquista dos 3 Castelos (ou melhor, tentei fazer) e isto implica pedalar "fora da casa". Vejam bem, o percurso foi realizado 100% dentro do domínio do Condado da Margem Sul só que é da metade do Condado para baixo e eu só conheço da metade para cima. Nem conto a Nacional 378 como metade de baixo! Como podem ver, pedalei "fora de casa" e um dos p