...porém, a fome de pedalar nos trilhos é mais que muita.
Em dezembro de 2010 fizemos apenas um nocturno no Barreiro - passeio esse que exibi-me em tronco nu sob temperaturas quase nulas. Como eu adoro passar vergonha! (^_^")
Por sua vez, vim a descobrir que tenho um colega no lugar de trabalho que reside no Barreiro que entende a modalidade, mas nunca a praticou. Bizarro.
O que me impede de pedalar é, pura e simplesmente, a logística. Isto é, como coordenar as coisas de modo a não acordar a pessoa que partilha o beliche comigo, tirar a roupa adequada para a saída (e acreditem que perco 10min escolhendo as peúgas mais giras para combinar com a roupa), vestir-me no WC, passar pela casa sem acordar o resto do pessoal com os meus sapatos de "soirée", preparar a bossa do camelo e preparar a Sushi para a saída.
Preparar Sushi é um outro ritual: verificar pressão pneumática, verificar pressão do amortecedor, verificar o óleo da corrente, verificar o computador de bordo wireless e pronto, é só dar ao pedal.
Se de manhã passo por isto tudo, agora imaginem o inverso - a chegada!
Deixar a Sushi ao relento, coisa que me aperta o coração, deixar a roupa toda para lavar dentro dum saco das compras, mas fazê-lo sem sujar a casa. O capacete, luvas e sapatos são passados por água, mas não tenho como seca-los porque não me é permitido utilizar desumidificador por questões de dispêndio energético.
Enfim, dou por mim enlouquecendo com a carga de trabalho perfeitamente desnecessária se tivesse um espaço próprio para mim e para Sushi. Por causa da Sushi, eu faço full-time na ZON - Operadora Líder na Fibra em Portugal - para arranjar um espaço só nosso. Já ando a ver apartamentos em Lisboa!
Para suportar os clientes que atendo na ZON, os meus colegas sugeriram a seguinte banda musical: Death - Sacrificial
Em dezembro de 2010 fizemos apenas um nocturno no Barreiro - passeio esse que exibi-me em tronco nu sob temperaturas quase nulas. Como eu adoro passar vergonha! (^_^")
Por sua vez, vim a descobrir que tenho um colega no lugar de trabalho que reside no Barreiro que entende a modalidade, mas nunca a praticou. Bizarro.
O que me impede de pedalar é, pura e simplesmente, a logística. Isto é, como coordenar as coisas de modo a não acordar a pessoa que partilha o beliche comigo, tirar a roupa adequada para a saída (e acreditem que perco 10min escolhendo as peúgas mais giras para combinar com a roupa), vestir-me no WC, passar pela casa sem acordar o resto do pessoal com os meus sapatos de "soirée", preparar a bossa do camelo e preparar a Sushi para a saída.
Preparar Sushi é um outro ritual: verificar pressão pneumática, verificar pressão do amortecedor, verificar o óleo da corrente, verificar o computador de bordo wireless e pronto, é só dar ao pedal.
Se de manhã passo por isto tudo, agora imaginem o inverso - a chegada!
Deixar a Sushi ao relento, coisa que me aperta o coração, deixar a roupa toda para lavar dentro dum saco das compras, mas fazê-lo sem sujar a casa. O capacete, luvas e sapatos são passados por água, mas não tenho como seca-los porque não me é permitido utilizar desumidificador por questões de dispêndio energético.
Enfim, dou por mim enlouquecendo com a carga de trabalho perfeitamente desnecessária se tivesse um espaço próprio para mim e para Sushi. Por causa da Sushi, eu faço full-time na ZON - Operadora Líder na Fibra em Portugal - para arranjar um espaço só nosso. Já ando a ver apartamentos em Lisboa!
Para suportar os clientes que atendo na ZON, os meus colegas sugeriram a seguinte banda musical: Death - Sacrificial
Confesso que é um sonzaço brutal, todavia, 90% dos meus colegas de trabalho são do sexo feminino. Deveras bizarro, mas têm bom gosto! (^_^")
Espero que eles nunca venham a saber que Rush é a minha banda preferida.
Rush - Limelight (Live)
P.S. - Kado, eu ei de dar um jeito para ficares espalhafatoso na imagem de fundo do nosso blog em inglês!
P.S.2 - O meu blog está a atingir os 2 anos e não posso deixar de reparar que Sushi tem muitos seguidores na língua portuguesa e alguns estrangeiros que caiem neste sítio por engano.
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